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1. Usa-se o hífen nas palavras compostas que não apresentam elementos de ligação. Exemplos: guarda-chuva, arco-íris, boa-fé, segunda-feira, mesa-redonda, vaga-lume, joão-ninguém, porta-malas, porta-bandeira, pão-duro, bate-boca.

Quarta-feira, 02/01/2008, às 18:38, por Sérgio Nogueira Curiosidades sobre o uso do hífen. O hífen, sem dúvida, é o assunto que mais provoca discussões e que sempre nos dá muitas dores de ...

Uso do hífen na derivação prefixal. O hífen é usado na formação de palavras por derivação prefixal. De acordo com a nova ortografia, a regra base indica que o hífen é utilizado quando o prefixo termina com a mesma letra que começa a segunda palavra ou quando a segunda palavra começa com h. Com hífen - segunda palavra com a mesma ...

No que diz respeito à origem do uso do hífen na ortografia do português e à sua evolução no contexto da língua portuguesa, Rita Marquilhas, num artigo intitulado «O acento, o hífen e as consoantes mudas nas Ortografias antigas portuguesas» ( in Castro, Ivo, A Demanda da Ortografia Portuguesa, com Inês Duarte e Isabel Leiria, Lisboa, Edições João...

Gramática Ortografia Uso do hífen Uso do hífen Por Guilherme Viana O hífen (-) é um sinal gráfico usado principalmente para unir palavras compostas ou formadas por afixos. Seu uso foi bastante afetado pelo último acordo ortográfico. O hífen é um traço curto usado em diversas palavras compostas.

R$ 500.000,00 investidos em um CDB (Certificado de depósito bancário) que rende 11,65% ao ano vai proporcionar ao investidor uma renda de R$ 4.854,00 mensais. Considerando uma alíquota de 15% de Imposto de Renda, o valor líquido fica em aproximadamente R$ 4.125,00 mensais.

Hoje, a taxa Selic se encontra em 13,75% ao ano. Assim, o rendimento da poupança é de 0,5% ao mês + T.R, que está próxima de zero. O valor da Selic impacta diretamente em vários investimentos de renda fixa. O que, é claro, não deixa a poupança de fora. Quanto rende a poupança ao ano? Quer saber quanto rende a poupança ao ano?

Quantia aplicada na caderneta de poupança: R$ 500.000,00; Rendimento da poupança em 1 mês: R$ 500.000,00 x 0,6742% = R$ 3.371,00. Tendo como base o rendimento mensal de 0,6742%, o retorno anualizado seria de 8,397%. Sendo assim o rendimento da poupança em 12 meses seria de: R$ 500.000,00 x 8,397% = R$ 41.985,00.

Traduzindo em números, um valor de R$ 500 mil aplicado na poupança rende no primeiro mês aproximadamente R$ 3,6 mil líquidos. Por conta dos juros compostos, no mês subsequente, o rendimento será calculado sobre o valor total. Ou seja, o que foi investido mais o rendimento.

O Fundo combina a gestão ativa de Renda Fixa e crédito privado, por meio de produtos atrelados ao IPCA, CDI ou derivativos. A estratégia visa a alocação em títulos de Renda Fixa e cotas de Fundos de Renda Fixa ou direitos creditórios com alta qualidade de crédito. Retorno de R$ 100 mil nos últimos 12 meses: +11,72% ou R$ 11.720

Não, segundo as leis trabalhistas, o horário de almoço deve ser somado ao tempo de trabalho. Sendo assim, quando um trabalhador atua por 4 horas mais 15 minutos de descanso, ele terá uma jornada de 4 horas e 15 minutos. O mesmo acontece com quem trabalha 6 horas e tem 1 hora de almoço, somando 7 horas de jornada.

Trabalhadores que excedem a jornada entre 6 horas e 8 horas de jornada de trabalho - a pausa para o almoço e descanso será de no mínimo 1 hora e no máximo de 2 horas . Caso esteja passando por isto , procure um advogado especializado na área trabalhista para lhe orientar.

Desse modo, é possível entender que, segundo a CLT, o horário de almoço não conta como hora trabalhada. Isso significa que quem tiver uma jornada de quatro horas, que começa às 13h com intervalo de 15 minutos, deverá encerrar seu trabalho às 17h15.

Assim, na prática, o trabalhador poderá estar obrigado a trabalhar 23 dias (15 dias para poder comunicar + 8 dias de aviso). Se, porventura, o empregador declarar por escrito que não prevê ...

Para cada tipo de jornada existe um horário diferente para as pausas, sendo assim, caso o trabalhador tenha uma carga horária de até no máximo quatro horas diárias, ele não terá direito a pausa para intervalo de almoço. Agora, para o caso do empregado laborar entre 4 horas à 6 horas diárias, a lei especifica que o intervalo deve ser ...